Será que todos se importam com a imagem que transmite nas redes sociais?
Será que todos se importam com a imagem que transmite nas redes sociais? Talvez nunca tenha se visto tantos deslizes praticados por pessoas públicas em suas redes: desde vazamento de imagens privadas, até discussão com companheiros de trabalho via postagens, repostagens e comentários ofensivos.
O artista, deveria seguir um manual de conduta e educação em cada publicação, uma vez que o alcance é assustadoramente grande e não conseguimos mensurar os estragos quando se perde o tom.
No começo do momento pandêmico, os clubes LGBTQIA+ criaram alternativas para manter seus talentos em evidência por meio de lives shows, performances, festas por plataformas de streaming, e o que pudemos constatar é que em média 70% dos profissionais deslizaram em sua apresentação. Uns pelo excesso, outros pelo despreparo e alguns por esquecer que tinha uma câmera ligada e deram ênfase aos seus desejos mundanos em plena transmissão ao vivo.
Para quem seguia como expectador, de certo, no mínimo se assustou. Isso, na construção de carreira e trajetória de qualquer artista, ainda mais falando em talentos que ainda tem resistência em conseguir seu lugar na grande mídia é um grande retrocesso e ponto negativo no portfólio.
Um dos grandes segredos, é manter uma equipe afinada, desperta e que venha de acordo com o perfil do artista que se escolhe trabalhar. No cenário artístico, principalmente em mídias que ainda não dominamos totalmente, é necessário toda cautela e dedicação. Assim, passaremos por esse momento aprendendo as novas e atuais mídias, não excedendo os ânimos e tendo excelência em seu desempenho.
Cautela, cuidado, expertise e força de vontade trarão, desse período novo para todos, resultados positivos. Tentemos!