
De repente, nos encontramos aqui.
Num estado de desesperança.
E de um medo jovem, criança.
Sem saber o que a por vir.
De repente, não nos reconhecemos.
Ficamos isolados em nossos lares.
Feito pássaros em gaiolas singulares.
Sem viagens, cores e pares.
De repente, entramos num túnel.
E lá longe vemos o desejo.
Uma luz ainda difusa, confusa.
Um lugar para além do desespero.
Então olhamos pra dentro.
E deste modo, nos transformamos.
Inovamos e reinventamos.
Um novo cenário desafiamos.
É tempo de colorir e recomeçar.
E ser o redator da própria história.
Ser forte, ser música e memória.
Pensar no coletivo e, assim, vitória.
Estamos em quarentena, uma pena!
Mas ela vai passar, por favor.
E da desesperança, vamos acordar.
Para juntos vivermos um novo ritmo.
E sendo mais… e mais… autores e amor.
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