"Gostaria muito de expressar minha tristeza sobre a fala infeliz (na minha opinião) da colega de profissão, a história do movimento funk não pode ser mudada querendo ou não, quem não tem inventa não é mesmo? Sou DJ Mulher no Funk desde o ano de 2000, exatamente há 22 anos toco funk com muito orgulho e até hoje estou aí na resistência, na luta em prol do movimento que tanto amo. Passei por diversos lugares no Brasil e em outros países tocando funk e admiro muito as manas empoderadas que estão aí nessa luta também e sei exatamente que não é fácil permanecer forte, passei por tudo quando comecei e na época era bem diferente que os dias atuais e mesmo assim estamos aí presentes levando o funk p o mundo! Existimos!"
Essa opinião foi dada referente as falas da DJ Bárbara Labres durante sua participação no Vaca Cast (podcast).
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