Hey, Colors!
No dia 09 de novembro, foi a inauguração Soft Opening – apenas para convidados – do Centro Cultural D-Edge (CCD) no Rio de Janeiro e tive o imenso prazer de estar presente com o meu amigo e jornalista Thiago Reis, numa noite repleta de arte, design, gastronomia, moda, pessoas interessantes e boa música, nos 5 andares deste impressionante espaço cultural idealizado pelo DJ, produtor e empresário da economia criativa Renato Ratier (fundador e dono da marca D-EDGE) e com projeto arquitetônico de Suzana Margem de Almeida.
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No pavilhão 1 fica a Galeria Cosmos, dedicada à arte contemporânea, com curadoria multidisciplinar, e pudemos assistir uma prévia da exposição inaugural, com obras de alguns artistas da Galeria, entre eles, Diego Molina – Espanha, Felipe Scandelari, Hudson Mello e Taly Cohen. O espaço ainda prevê a realização de desfiles, painéis e palestras, e será inaugurado oficialmente em coquetel especial, até o fim do ano.
No mezanino, agregando moda e design, a loja multimarcas Ratier conta com uma seleção de produtos da marca D-EDGE e peças exclusivas de moda Ratier e de parceiros. Além disso, o espaço contempla uma loja de discos com um espaço café. Eu amei aqueles discos e as jaquetas ousadas e cheias de estilo!!!feinsmecker strømper modré sandály na podpatku beckmann 12l feinsmecker strømper ribstol elan saljofa.com skrue kasse panske tricka sevilenotocekici.com panske tricka bundy kilpi damske modré sandály na podpatku dymytr povle?ení suchemuryesklep.pl bundy kilpi damske
Além do café como opção gastronômica, o restaurante do CCD será mais uma atração para a vida diária de negócios, balada e turismo no Porto Maravilha. Localizado no centro do edifício, com arquitetura industrial contemporânea, o espaço vai oferecer um menu em sintonia com cada momento de sua operação.
A abertura está prevista para janeiro. Mais informações serão divulgadas em breve.
No mesmo andar do restaurante fica a Pista 2, que visa explorar diferentes vertentes musicais e valorizar os artistas locais. Desfrutamos deste lounge maravilhoso antes da pista 1 abrir.
Inaugurando a pista principal no terceiro andar futurista, tivemos a maravilhosa Sarah Stenzel, que fez a pista carioca ferver com as batidas do seu set no coração do prédio. Como eu dancei na pista e, quanta gente linda!!!!!!!!!!!
Um Rooftop super descontraído, excelente para fazer amigos e muito network, com potenciais de um visual sem igual, como a Baía de Guanabara, o Museu do Amanhã e o Píer Mauá, que fecham com “chave de ouro” uma rica experiência na nossa cidade.
É importante saber que:
O icônico D-EDGE é reconhecido mundialmente por seu conceito inovador e qualidade na experiência musical e visual. Seu premiado e sofisticado design alcançou um equilíbrio perfeito entre som, luz e ambiente. Cada detalhe é cuidadosamente pensado para intensificar a experiência sensorial do público.
Há 24 anos nascia o D-Edge em Campo Grande/MS, no ano de 2003 a casa noturna desbravou a região industrial da Barra Funda, em São Paulo, quando abriu suas portas na Rua Olga, sendo responsável pela transformação da região em um pólo de importantes clubes da cidade.
As histórias do D-EDGE confundem-se com o advento da música eletrônica no país, com o movimento que retirou o estilo dos guetos e do meio underground e o levou ao mainstream.
Com mais de 28 anos de legado, Renato Ratier é uma figura central no desenvolvimento da cena de clubes no Brasil. Admirado por sua busca incessante por qualidade e profissionalismo, o DJ, produtor e empresário é mais conhecido por ser o criador do D-EDGE — um dos clubes mais importantes na história da música eletrônica global — e do Surreal Park, superclub em Santa Catarina.
Seguindo a premissa já abordada pela equipe em São Paulo, na Cidade Maravilhosa o club também contará com programação semanal, explorando de forma dinâmica e democrática diferentes estilos musicais.
O design é assinado por Muti Randolph, parceiro de longa data de Renato Ratier desde a concepção do D-EDGE Campo Grande. É ele o artista visual responsável pelo projeto com leds da casa noturna em São Paulo.
O soundsystem da pista principal foi desenvolvido pela KW Audio, de Nelson Stanisci, e reúne o que existe de mais moderno atualmente, podendo chegar a incríveis 147 decibéis de máxima pressão sonora.
Seu diferencial é o sistema Line Array de quatro vias, com subgraves com falante de 18 polegadas, médio-graves com falante de 12 polegadas, médios com falantes de 8 polegadas e agudos com drives de 3 polegadas. Esse sistema é fabricado na Itália, pela renomada B&C Speakers.
E no sábado, 11 de novembro, o D-EDGE abriu oficialmente as portas do seu Centro Cultural (CCD) carioca. Sob o comando da DJ e produtora belga Charlotte de Witte — estrela internacional do techno e dona da gravadora KNTXT —, a Cidade Maravilhosa deu boas-vindas a um dos mais importantes clubes do Brasil.
Charlotte, inclusive, teve sua primeira gig no Brasil no D-EDGE de São Paulo, em noite de 2017 que contou ainda com Dubfire, Pan Pot, Renato Ratier e Marcio S.
Junto dela, na Pista 1, estiveram na pick up os nomes Acid Asian, Etérica e Morgana.
Assinada pelos núcleos locais 220v e Inception, a Pista 2 ficou por conta de Alucas do Trópico Sul, Day9, Icehead e Limbo.
Mais do que um club, a instalação no Porto Maravilha (operação urbana na região portuária da capital) é um verdadeiro complexo de centros culturais.
Implementado em um espaço urbano premium, projetado para a inovação e cultura, trata-se de um território aberto à arte e cooperação estratégica, onde a comunicação de novas ideias facilitará o desenvolvimento e a transformação de novos produtos e serviços para a cidade.
Exposições, palestras, lançamentos de produtos e painéis (de temas como inclusão e sustentabilidade) estão dentre as atividades previstas para o prédio — que foi construído no início do século XX, e tinha função de entreposto de mercadores na área portuária. Inaugurado junto com o Cais do Porto e seus armazéns, o local foi usado para o desembarque de escravos a partir de 1779.
O CCD, portanto, vai muito além da música, abraçando a educação, arte, cultura de rua, inclusão e diversidade, para causar um profundo impacto positivo na cena noturna e cultural da capital fluminense.
Já estou ansiosa para desfrutar novamente deste espaço tão rico de experiências sensoriais e que, certamente, chegou como uma flecha de cupido apaixonado no coração do público da música eletrônica carioca.
Enfim, agora temos um D-Edge para chamar de nosso!