Meu nome é Dih Aganetti,
nascido em Belo Horizonte, se jogou em busca de seus sonhos logo no início de sua juventude. A música sempre esteve muito presente na vida do Dih, por isso ele transitou por várias tribos musicais diferentes, mas sempre vivendo o máximo que pudia dentro de cada uma delas. Foi quando ele conheceu a música eletrônica… Aos tão sonhados 18 anos de idade, Dih Aganetti conheceu a noite eletrônica na capital mineira, e foi paixão e amor a primeira festa, curtindo por dois anos frenéticos as baladas de tech-house de BH. Ao produzir seu primeiro evento, ele conheceu uma nova turma que curtia mais o psytrance, e daí foram mais dois novos anos de raves bem vividas. Na sequência, já morando na Cidade Maravilhosa, Aganetti conheceu pela primeira vez uma balada onde o público LGBTQIAPN+ pudesse se divertir com mais liberdade de expressão. Conhecendo assim as baladas de pop, e também dois anos depois, as de tribal house, que neste cenário se arriscou a fazer dois eventos por tanto amar essa sonoridade. A segunda festa produzida por ele foi na cidade de São Paulo (2019). E foi ali que ele foi convidado a comandar a seção dedicada às DJs mulheres da cena LGBTQIA+ brasileira, na revista inglesa DJane Mag Brazil. Essa é um pouco da história musical do Dih Aganetti, que junto de Sandro Arnaldo, decidiram criar este lindo projeto chamado COLORS DJ MAGAZINE, que hoje, segue liderando sozinho (há dois anos) e escrevendo novos capítulos da história da revista que completa em 2024 cinco anos, sendo a única no mundo focada 100% em diversidade musical e de pessoas.